23 de agosto de 2015

TESTE DA POSTAGEM 4

Tirus! O site Ego me convidou para fazer um ensaio fotográfico maravilhoso que foi divulgado hoje, e eu fiquei super contente com o resultado.
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Todo mundo tá super no clima de Rock in Rio. A edição deste ano começa no dia 18 de setembro e, claro, vai bombar como sempre. Agora que eu tô gravando as cenas da Magda no filme Se a vida Começasse Agora, que conta a história do festival, meu mundo tem girando muito em torno desse tema…🎬🎼😊 Então imagina só que bacana eles me convidarem pra fazer essa sessão de fotos bem na Cidade do Rock, que é onde o Rock in Rio acontece? Demais, né?
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Os looks ficaram muito especiais mesmo. Influência da década de 80 mas com uma pegada bem atual, várias trends que comentamos aqui no blog estão presentes, inclusive…
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Eu adoreiiiii a referência do estilo da Madonna no início de carreira! Foi muito divertido fotografar looks assim. Por falar nisso, aproveitei pra dar uma entrevista pro site falando das minhas preferências musicais, informações sobre o CD, meu dia a dia, a nova fase no foco musical e, claro, sobre meus Tirulipos amados que são sempre, sempre, sempre lembrados! ❤💗

TESTE DE POSTAGEM 3

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Uma coisa importante de se saber, para quem acompanha moda e comportamento, é que o estilo dos anos 70 está super em alta novamente.
De todas as coisas LINDAS que resgatamos daquela década, uma das minhas preferidas é o chapéu tipo floppy. Sabe qual é, né? Aquele com a base redondinha e com as abas largas e “molengas”.
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Este acessório traz elegância instantânea a qualquer look. Se não acreditar em mim,faça o teste! É um ar “boho-chic” retrô com muita personalidade e charme. Era assim antigamente, e é assim até hoje
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E não precisa se preocupar com o fato de que o verão está acabando… O floppy haté versátil, e pode ser usado tranquilamente durante a meia estação e até no inverno.
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Mas qual é o melhor jeito de usar esse modelo de chapéu? Difícil dizer. Ele é um acessório, feito para complementar looks que variam do mais urbano ao hippie.Mas eu alguns casos, ele vira o protagonista do look

TESTE DE POSTAGEM 2

Título: Crepúsculo
Autor: Stephenie Meyer
Editora: Intrínseca
Número de Páginas: 286
Avaliação: 4/0

Sinopse:
Isabella Swan, chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks último lugar onde gostaria de viver. Ela tenta se adaptar à vida provinciana na qual, aparentemente, todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen. Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella, o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo 'amor proibido', alerta: sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, Edward, é sim, perigoso: um perigo que qualquer mulher escolheria correr.

Resenha:
Não é a primeira vez que leio Crepúsculo. Na verdade não só ele, mas também o segundo volume desta série. Mas voltando á Crepúsculo, li o mesmo, na versão tradicional no início deste ano.
Minha avaliação sobre o mesmo não mudou muito. Mas optei por lê-lo novamente pelos seguintes motivos, primeiro na época que li Crepúsculo estava com bastante livros de autores parceiros para ler, querendo ou não fiz uma leitura rápida do mesmo e acabei deixando alguns detalhes passar. Devido a isso, talvez minha resenha não tenha ficado da forma como eu queria, espero recompensar não só a vocês leitores, mas a mim mesmo desta vez.

Eu não me relaciono muito bem com as pessoas da minha idade. Talvez a verdade seja que eu não me relaciono bem com as pessoas, e ponto final. Até minha mãe, de quem eu era mais próxima do que de qualquer outra pessoa do planeta , nunca esteve em sintonia comigo, nunca esteve exatamente na mesma página. Às vezes eu me perguntava se via as mesmas coisas que o resto do mundo. Talvez houvesse um problema no meu cérebro. Página: 15

Isabella Swan, é uma jovem que se ver optando por deixar de lado sua antiga cidade ensolarada e a companhia de sua mãe, para viver com seu pai por um tempo na chuvosa e pacata cidade de Forks. Á principio a vida nesta nova cidade parece uma espécie de loucura á longo prazo para Bella, mesmo isso tendo sido uma escolha feita por ela mesma.

De três coisas eu estava convicta. Primeira, Edward era um vampiro. Segunda, havia uma parte dele - e eu não sabia que poder essa parte teria - que tinha sede do meu sangue. E terceira, eu estava incondicionalmente e irrevogavelmente apaixonada por ele. Página: 117

Charlie, parece um bom homem, um bom pai, assim como os colegas do novo colégio e da cidade de modo geral. Mas algo chama atenção da garota, uma família, os Cullen, na verdade um dos integrantes em especial chamado Edward.
Todos eles tem uma forma única de conviver e agir apenas entre si, evitando ao máximo contatos visuais e verbais com os demais alunos. Mas Edward parece de certo modo estar quebrando essas regras, ao mesmo tempo que se mostra com bastante repulsa e interesse por Bella.

- Não era para ser assim? - Ele sorriu. - A glória do primeiro amor, essas coisas. É inacreditável não é, a diferença entre ler sobre uma coisa, vê-la em fotos e experimentá-la? Página: 117

Bella rapidamente me pareceu, uma personagem frágil, retraída, melancólica e que se doa muito em nome de todos que ama. Confesso, isso me irritou e muito em algumas passagens do livro, mas também não se pode deixar de mencionar que em certos momentos isso é extremamente bonito, essa forma de se doar, de amar e agir sem medo das consequências que aquilo pode causar.
Demais personagens também possuem em sua maioria suas falhas, mas também qualidades e talvez tenha sido isso que tenha feito eu me envolver mais rápido com todo cenário e história. Por mais que se tenha um fundo lunático e misterioso em toda a  história, os defeitos e qualidades presentes em muitos dos personagens é o que tornou tudo mais normal/real, ou seja  rapidamente aceitável.

Ele tocou o canto de meu olho, pegando uma lágrima que deixei escapar. Levantou o dedo, examinou a gota pensativamente. Depois, tão rápido que não tive certeza se realmente tinha feito isso,ele pôs o dedo na boca para sentir o sabor. Olhei para ele interrogativamente e ele retribuiu o olhar por um longo momento antes de sorrir. Página: 193

O envolvimento de Edward e Bella é algo trabalhado página á página. As descobertas de Bella sobre o misterioso Edward a faz se sentir ainda mais fascinada por ele, quando deveria surtir o efeito contrário. Por outro lado, Edward tenta ao máximo se esquivar do jeito único de Bella.  Tentando ao máximo  não demonstrar seus reais sentimentos e fascino por ela, mas aos poucos percebe que isso já é uma luta perdida, mesmo temendo por Bella e outros humanos ao seu redor em perigo.

- Eu a trouxe ao baile - disse ele devagar, por fim respondendo à minha pergunta - porque não quero que perca nada. Não quero que minha presença subtraia nada de você, se eu puder evitar. Quero que você seja humana. Quero que sua vida continue como aconteceria se eu não tivesse morrido em 1918 como morri. Página: 283

Crepúsculo foi uma leitura muito bacana. Por mais que não falem muito bem do mesmo, eu considero ele bom, na verdade viajei pelas páginas junto a Bella, sua forma de pensar e agir e suas descobertas sobre o seu amado.
Muitos dizem que a Stephenie Meyer criou uma história que acabou com a visão tradicional do vampiros clássicos, eu considero totalmente o contrário. Acho sinceramente que ela trabalhou neste livro e demais da saga um assunto bastante batido, porém com uma nova roupagem.
Ousadia de sua parte?, talvez sim, talvez não, mas ao que me pareceu é que ela sabia muito bem o que estava escrevendo e como desenvolver todo o rumo da história. E sim, eu gostei e muito disso, desse novo gênero mais romântico para esse mundo tão conhecido e explorado "vampiresco" seja pela literatura ou pelos filmes, deixando-os menos sombrios e mais poéticos por assim dizer. 

15 de abril de 2015

Título da postagem teste



Fechei a última mala. Tentei pegar todas as coisas, sem deixar nada esquecido nos cantos, porque acho mesmo que, quando a gente sai da vida de alguém, devia tentar não deixar bagunça. É claro que meu cheiro vai continuar nos lençóis por um tempo e talvez você veja meu rosto desbotado nas paredes, mas uma hora passa. Uma hora a vida se encarrega de me empurrar pra longe das suas memórias, bola pra frente, esquece essa daí.
Olhando pra trás, pra tudo o que a gente foi, chego à conclusão de que o que a gente teve foi bacana pra caramba. É difícil isto acontecer, não é? Olhar pra um relacionamento antigo e só conseguir pensar em coisas boas. Por que acabou então?, as pessoas vivem perguntando. Como se sentimentos viessem mesmo com bula de remédio, passo a passo, manual de instruções. Se eu soubesse por que deixei de te amar, tinha alterado as coisas pra continuar te amando pra sempre.
É confuso pular fora da tua vida quando uma parte de mim ainda te queria pra mim. Mas sabe o quê? Eu não tenho o direito de fazer isto com você: arrancar o que você tem de bom sem te dar nem metade em troca. Continuar com você me tornaria uma pessoa um pouco sanguessuga. E acho que a gente sabe que eu nunca quis ser assim.
Acabou. Talvez eu nunca entenda direito o porquê, talvez você nunca aceite minhas desculpas baratas. Em todo este tempo, acho que descobri que relacionamentos são sempre complicados. E que nunca é fácil, e que a gente nunca sabe direito o que fazer. Com algumas pessoas dá certo. Com a gente, não.
Eu não queria ser clichê, mas a vida, de vez em quando, é muito óbvia. Por isto, enquanto fechava a última mala, eu só consegui pensar em uma coisa pra te deixar neste bilhete: Obrigada, foi eterno enquanto durou.
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